Meu sincero arrependimento
Quando se começou a falar de cotas para negros e estudantes de escolas públicas nas universidades públicas montei em meu imaginário algo similar ao plano Marshall na Europa, ou seja, um voto de confiança na capacidade de prosperar dessa parcela da população se lhe dão uma ¨mãozinha¨.
Ah! Ingenuidade imperdoável! Como pude não perceber mais uma patológica reengenharia social do Estado deus (que é mais, mais do que a própria realidade!) que, como toda reengenharia social artificial, sempre leva ao enfraquecimento da nação e não deixa de ser injusta.
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