quinta-feira, outubro 21, 2004

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"Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal . Eu vou-me embora, antes que se torne obrigatório"
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Autor Desconhecido
Para você ver como a antevisão dos efeitos da ditadura do politicamente-correto já começa a pôr medo :-)

terça-feira, outubro 19, 2004

O Juca de Mário Quintana

O Juca era da categoria das chamadas pessoas sensíveis, dessas que tudo lhes toca e tange. Se a gente lhe perguntasse: "Como vais, Juca?", ao que qualquer pessoa normal responderia "Bem, obrigado!" — com o Juca a coisa não era assim tão simples. Primeiro fazia uma cara de indecisão, depois um sorriso triste contrabalançado por um olhar heroicamente exultante, até que esse exame de consciência era cortado pela voz do interlocutor, que começava a falar chãmente em outras coisas, que aliás o Juca não estava ouvindo... Porque as pessoas sensíveis são as criaturas mais egoístas, mais coriáceas, mais impenetráveis do reino animal. Pois meus amigos, da última vez que vi o Juca, o impasse continuava... E que impasse!

Estavam-lhe ministrando a Extrema-Unção. E, quando o sacerdote lhe fez a tremenda pergunta, chamando-o pelo nome: "Juca, queres arrepender-te dos teus pecados?", vi que, na sua face devastada pela erosão da morte, a Dúvida começava a redesenhar, reanimando-a, aqueles seus trejeitos e caretas, numa espécie de ridícula ressurreição. E a resposta não foi nem "sim" nem "não"; seria acaso um "talvez", se o padre não fosse tão compreensivo. Ou apressado. Despachou-o num átimo e absolvido. Que fosse amolar os anjos lá no Céu!

E eu imagino o Juca a indagar, até hoje: — Mas o senhor acha mesmo, sargento Gabriel, que ele poderia ter-me absolvido?

segunda-feira, outubro 18, 2004

Ciclos da História

Os mulçumanos massacram e expulsam os cristãos (que são os que geram riqueza na nação) saqueiam suas riquezas e vivem durante algum tempo com o fruto do saque esbanjando tudo e depois torna-se uma país miserável uma fábrica de novos terroristas prontos a reiniciar o ciclo.

O que é novo em nossa geração é que a mídia dos países ditos cristãos, assim como a ONU e suas filiais, anestesiam a opinião pública com uma ladainha "politicamente correta" enquanto o genocídio dos cristãos (em Darfur e no Oriente Médio pelos mulçumanos, na China pelos comunistas, na Índia por sei lá quem, a assim vai...) é levado adiante. De alguma forma esse modernismo new age leva essas pessoas de muito poder (mídia e ONU) a convencerem-se e a tentarem convencer os outros de que a vítima é na verdade o predador!?!? Coisas da modernidade!

E continua-se a ensinar às crianças que as cruzadas não foram uma defesa contra um genocídio semelhante a esse e sim um ataque aos mulçumanos que viviam pacificamente em suas terras.

Quantas pauladas na cabeça ainda teremos que levar até descobrirmos quem está nos batendo?

Abaixo trancrevo uma reportagem -me fora enviada por email pela Sue- que justamente increve um radical antes de todo islâmico tentando separar os cometem as atrocidades daqueles que simplesmente dão sustentação moral aos primeiros, assim como os irmãos maometanos que se enojam de tais injustiças, mas não têm como lutar contra elas.

Desde as mesquitas se inflamam os ataques contra cristãos

MOSUL, sexta-feira, 15 de outubro de 2004 (ZENIT.org).- O órgão informativo missionário do Vaticano - "Fides" - está alertando esta semana da «caça» desatada no Iraque contra os cristãos e se faz porta-voz de um chamado à comunidade internacional para evitar uma verdadeira «matança».

Desde Mosul, no norte de Iraque, denunciou a situação o padre Nizar Semaan, que reconhece o medo que existe «entre os cristãos, que são ameaçados pelos grupos radicais que atuam em plena luz do dia» na cidade «e ninguém é capaz de detê-los».

Trata-se de «movimentos» que «estão destruindo a sociedade e a convivência pacífica entre os cristãos e os muçulmanos», explica o sacerdote católico sírio à agência da Congregação vaticana para a Evangelização dos Povos.

De acordo com o padre Semaan, «nas últimas semanas grupos sunitas --«wahabitas» [de uma seita fundamentalista do Islã iniciada por Mohamed Ibnd Abdul Wuahab na Arábia Central, que interpreta o Alcorão em forma muito literal. Um de seus seguidores é Osama bin Laden. Ndr]-- ameaçou em Mosul os sacerdotes, religiosos dominicanos e toda a população cristã ordenando-lhes que abandonem a cidade e todas suas posses».

«Os poucos cristãos que querem vender seus negócios em Mosul não conseguem encontrar compradores porque o imame declarou no sermão de sexta-feira: "Não comprai nada dos infiéis (os cristãos) porque amanhã terão de deixar a cidade à força e poderemos tomar gratuitamente tudo o que têm», denuncia.

Enquanto isso, «nas ruas não se pode suportar mais as ofensas e os comportamentos dos extremistas, sobretudo com as jovens cristãs --lamenta--. As estudantes universitárias são obrigadas a usar o véu para poder entrar na universidade». A situação representa «um verdadeiro drama para os cristãos, e todos se perguntam: quem nos protege? --admite o sacerdote católico--. Se nos dirigimos aos americanos somos acusados de sermos colaboradores e traidores e, portanto, merecedores da morte; se acudimos aos kurdos e lhes pedimos sua proteção acusam-nos de trabalhar contra a unidade do Iraque».

Contudo, «muitos muçulmanos de Mosul, homens de boa vontade, são contrários a estas ameaças, mas têm medo de denunciar --acrescenta--. O prefeito da cidade advertiu estes grupos a deixarem de atacar os cristãos; espera-se que se faça algo antes que se perca o controle da situação».

Por sua parte, «diversos cristãos, inclusive de Bagdá, estão abandonando suas cidades para ir para a Síria e a Jordânia, ou para o norte, onde encontram a proteção dos kurdos», confirma o padre Semaan.

De fato, «muitos médicos, engenheiros e professores universitários deixaram o Iraque por causa das ameaças recebidas --constata--. Os que decidiram ficar se vêem submetidos a chantagens contínuas: têm de pagar para permanecerem vivos».

Isto também manifesta «uma guerra aberta contra a pessoa de talento e contra os que trabalham para melhorar a situação do país», pois na opinião do sacerdote «este é o objetivo dos extremistas: esvaziar o Iraque das pessoas de cultura e empresários para conseguir que fiquem somente os terroristas no terreno. Assim o Iraque é entregue aos ignorantes e a grupos radicais islâmicos».

«Não só nas grandes cidades, mas também nas pequenas aldeias nas quais os cristãos constituem a maior parte dos habitantes existe o mesmo problema de segurança --sublinha o sacerdote sírio--. Estas aldeias estão rodeadas por pequenos centros muçulmanos onde o povo está armado "até os dentes" porque recuperaram o armamento do exército de Saddam».

Uma religiosa iraquiana --no anonimato por razões de segurança-- denuncia também o «pesadelo que os cristãos vivem» «de serem atacados inesperadamente em suas casas, seqüestrados e mortos por grupos de terroristas radicais islâmicos».

Estes «irrompem nas casas dos cristãos, tomam a quem querem, seqüestram e matam. E a responsabilidade também é de alguns imames que fomentam isso, dizendo nas mesquitas que matar um cristão não é um crime nem se tem culpa ante Deus», denuncia ante «Fides».

Em Mosul, antes «uma cidade muito tranqüila», «agora se fez impossível a vida para nós» --reconhece a religiosa--; «está-se realizando uma verdadeira caça ao homem e a vida se transformou para as famílias cristãs em um pesadelo».

«As famílias são ameaçadas e estão aterrorizadas --descreve--. Tudo é um caos e os cristãos são os que sofrem as conseqüências, porque são gente pacífica que não tem armas».

De acordo com a religiosa, há ausência completa de «polícia e autoridades civis para governar esta situação de anarquia».

«Muitos membros destas milícias integralistas são conhecidos, mas ninguém faz nada. E inclusive nossos amigos muçulmanos, nossos vizinhos, gente pacífica, encontram-se na impotência e não podem fazer nada. Desde nossa pequenez só podemos rezar», admite.

«Quanto tempo permanecerão assim os cristãos esperando a morte? --exclama o padre Nizar Semaan--. Quero pedir à sociedade civil internacional e a todo povo de boa vontade que intervenham para evitar uma verdadeira matança: não temos de esperar um novo Darfur».

«Temos de atuar e depressa: o mundo tem de entender nosso sofrimento. Queremos estar nesta terra. Se os cristãos deixarem o Iraque, qual será o futuro desta nação? --alerta--. Seguramente um futuro negro, pois a presença dos cristãos aqui constitui realmente uma sólida contribuição para construir a democracia».


Fonte: Zenit www.zenit.org.br- Data de publicação: 15/10/2004


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